A história da tecnologia é quase tão antiga como a da humanidade, começou quando o homem pegou recursos naturais converteu em ferramentas simples, com isso o homem se habituou tanto ao desenvolvimento de tecnologias que nem percebe o quanto está rodeado destas.

quinta-feira, 1 de março de 2012

HISTÓRIA DO LAPÍS





Os primeiros modelos de lápis surgiram no antigo Império Romano. Tratava-se de um instrumento chamado “stylus”, o qual consistia em um pedaço de um fino metal, feito a partir do chumbo, usado para escrever nos papiros.



Em 1564, no condado de Cumbria, Inglaterra, foram descobertas grandes quantidades de grafite. Vendo que o grafite poderia ser uma ótima forma de escrever, os habitantes da região passaram a o utilizar na marcação de suas ovelhas.


A Inglaterra, a qual detinha as maiores reservas de grafite do mundo, monopolizou o comércio do lápis por significativo período de tempo, até que foram descobertas outras fontes da matéria-prima.

Em 1659 A profissão de fabricante de lápis é citada em documento oficial pela primeira vez, num contrato de casamento na cidade de Nuremberg.

Em 1761 Stein, cidade próxima a Nuremberg, na Alemanha, Kaspar Faber inicia seu negócio de lápis.

Fabricação do lápis

Fabricação de minas


Fábrica Unidade Cedrinho
São Carlos - SP

Minas coloridas

A fabricação das minas coloridas é feita exclusivamente pela Faber-Castell, com matérias-primas como pigmentos, aglutinantes, cargas inertes e ceras. Esses ingredientes são misturados até formar uma massa macia, que será prensada em máquinas extrusoras, de onde sairão em formato de espaguete
As minas são cortadas no tamanho certo dos lápis, passam por um processo de secagem, para só depois serem coladas às tabuinhas. Todas as matérias-primas utilizadas na fabricação do lápis de cor Faber-Castell são rigorosamente testadas em laboratórios próprios e em institutos independentes, garantindo a ausência de elementos tóxicos e atestando a qualidade Faber-Castell.

Minas de grafite

A fabricação das minas de grafite segue um processo semelhante ao das minas coloridas, mas com matérias-primas diferentes. Para a mina de grafite, usa-se uma mistura de argila tratada (semelhante à usada na fabricação de cerâmicas) com grafite moído, obtendo-se uma massa que é prensada da mesma forma que a mina colorida.
O processo de corte e secagem é o mesmo. Após a secagem, no entanto, as minas são submetidas a um processo de queima em forno de alta temperatura, passando posteriormente por uma etapa de tratamento com gordura

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