Fonte: http://www.atitudemovel.com.br
Tecnolo-DIA
A história da tecnologia é quase tão antiga como a da humanidade, começou quando o homem pegou recursos naturais converteu em ferramentas simples, com isso o homem se habituou tanto ao desenvolvimento de tecnologias que nem percebe o quanto está rodeado destas.
sexta-feira, 2 de março de 2012
quinta-feira, 1 de março de 2012
HISTÓRIA DO LAPÍS
Os primeiros modelos de lápis surgiram no antigo Império Romano. Tratava-se de um instrumento chamado “stylus”, o qual consistia em um pedaço de um fino metal, feito a partir do chumbo, usado para escrever nos papiros.
Em 1564, no condado de Cumbria, Inglaterra, foram descobertas grandes quantidades de grafite. Vendo que o grafite poderia ser uma ótima forma de escrever, os habitantes da região passaram a o utilizar na marcação de suas ovelhas.
A Inglaterra, a qual detinha as maiores reservas de grafite do mundo, monopolizou o comércio do lápis por significativo período de tempo, até que foram descobertas outras fontes da matéria-prima.
Em 1659 A profissão de fabricante de lápis é citada em documento oficial pela primeira vez, num contrato de casamento na cidade de Nuremberg.
Em 1761 Stein, cidade próxima a Nuremberg, na Alemanha, Kaspar Faber inicia seu negócio de lápis.
Fabricação do lápis
Fabricação de minas
Fábrica Unidade Cedrinho
São Carlos - SP
Minas coloridas
A fabricação das minas coloridas é feita exclusivamente pela Faber-Castell, com matérias-primas como pigmentos, aglutinantes, cargas inertes e ceras. Esses ingredientes são misturados até formar uma massa macia, que será prensada em máquinas extrusoras, de onde sairão em formato de espagueteAs minas são cortadas no tamanho certo dos lápis, passam por um processo de secagem, para só depois serem coladas às tabuinhas. Todas as matérias-primas utilizadas na fabricação do lápis de cor Faber-Castell são rigorosamente testadas em laboratórios próprios e em institutos independentes, garantindo a ausência de elementos tóxicos e atestando a qualidade Faber-Castell.
Minas de grafite
O processo de corte e secagem é o mesmo. Após a secagem, no entanto, as minas são submetidas a um processo de queima em forno de alta temperatura, passando posteriormente por uma etapa de tratamento com gordura
http://www.historiadetudo.com/lapis.html
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/historia-do-lapis/index.php
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Palitos de Fósforos...Tecnologia???
http://www.photopro.com.br/fusoes-de-imagem/fosforo
Pode não parecer... mas é uma tecnologia que auxilia o homem em muitas situações. Imagine se tivesimos que produzi fogo através de rochas ou esfregando um graveto em capim seco...que Deus abençõe que criou o palito de fósforo...
Como surgiu o palito de fósforo?
Foi um alquimista de Hamburgo, Alemanha, chamado Henning Brandt, quem descobriu acidentalmente, em 1669, o elemento químico batizado de fósforo (do grego phos, luz, mais phoros, transportador), ao tentar obter ouro a partir de urina. A descoberta chegou ao conhecimento do físico inglês Robert Boyle (1627-1691), que criou, 11 anos mais tarde, uma folha de papel áspero com a presença de fósforo, acompanhada de uma varinha com enxofre (elemento que se incendeia com facilidade) em uma das pontas. O calor causado pela fricção do palito com a superfície áspera fazia o fósforo liberar faíscas, incendiando o enxofre. O invento, no entanto, ainda era uma curiosidade muito cara. Foi apenas um século depois, em 1826, que os palitos de fósforo, então com 8 centímetros de comprimento, começaram a se popularizar. O inconveniente era que eles costumavam incendiar-se sozinhos dentro da embalagem.
Esse problema seria resolvido somente em 1855 com o surgimento do "fósforo de segurança", recoberto com um agente isolante para não pegar fogo à toa. No Brasil, o produto só passou a ser fabricado no início do século XX, pela Fiat Lux.
Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-surgiu-o-palito-de-fosforo
Esse problema seria resolvido somente em 1855 com o surgimento do "fósforo de segurança", recoberto com um agente isolante para não pegar fogo à toa. No Brasil, o produto só passou a ser fabricado no início do século XX, pela Fiat Lux.
Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-surgiu-o-palito-de-fosforo
A Invenção do Rádio
Há mais de cem anos, o físico alemão Heinrich Hertz mostrou existirem ondas do rádio, em 1887. Ele verificou que essas ondas viajavam com a mesma velocidade da luz: trezentos mil quilómetros por segundo. Em reconhecimento ao seu trabalho, o nome de Hertz, foi adoptado para significar a frequência das ondas de rádio.
Em 1895, Guglielmo Marconi,assistindo, em Bolonha, na Itália, repetiu a experiência de Hertz, e veio-lhe a genial ideia de transmitir sinais através do éter (espaço). Dois anos mais tarde, ele descobriu o princípio do funcionamento da antena e resolveu o problema de guiar bem as ondas pelo espaço.
Conseguiu fazer chegar alguns impulsos elétricos a mais de um quilómetro de distância. Observou, também, que elevando a altura da antena alcançava maior distância.
Não tendo apoio do governo italiano, foi para Inglaterra, em 1896, onde fundou a primeira companhia e rádio. A primeira irradiação musicada foi feita em 1920 e, em setembro de 1922, conseguiu pela primeira vez, na Inglaterra, alcançar a Austrália.
E as inovações continuavam a surgir... o rádio evoluia rapidamente ! Em 1897 Oliver Lodge inventou o circuito elétrico sintonizado, que possibilitava a mudança de sintonia selecionando a frequência desejada.
Nos Estados Unidos depois de muitas tentativas, Lee Forest instalou a primeira "estação-estúdio" de radiodifusão, em Nova Iorque, no ano de 1916. Deu-se então o primeiro programa de rádio. Tinha conferências, música de câmara e gravações. Surgiu também o primeiro registo de radiojornalismo, com a transmissão das apurações eleitorais para a presidência dos Estados Unidos.
E no Brasil, quem foi o grande inventor?
Pela maioria o italiano Marconi é considerado o "pai" da Radiodifusão e
inventor do primeiro transmissor de ondas eletromagnéticas, em 1895, no
entanto,o crédito desta invenção deveria ser dado ao padre brasileiro
Roberto Landell de Moura que, um ano antes de Marconi, realizava a
primeiras transmissões radiofônicas da História.
Muitos não sabem mas cabe a um ilustre brasileiro , o Padre Roberto Landell de Moura, a glória de haver sido o pioneiro da telecomunicação.
Nascido em Porto Alegre a 21 de janeiro de 1861 e tendo estudado em São Leopoldo e na Universidade Gregoriana de Roma, em 1892 era o pároco da cidade de Campinas em São Paulo onde se dedicava ao ministério sacerdotal e aos estudos científicos.
Entre os anos de 1893 e 1894 com aparelhos de sua invenção e fabricação afirmava poder falar, sem utilizar fios, com outra pessoa a quilômetros de distância e o provou com uma sensacional demonstração feita do alto da Avenida Paulista para o Alto de Santana, em São Paulo, numa distância de 8 quilômetros com a presença de diversas pessoas, entre elas, o Cônsul C.P. Lupton, da Inglaterra , que ficou maravilhado com o aparelho.
Tal fato ocorreu mais de um ano antes da primeira e rudimentaríssima experiência de Guglielmo Marconi que só começou a transmitir em 1895 com sinais fracos a uma distância de cem metros.
Em 11 de outubro de 1904 com grandes dificuldades financeiras e dissabores, consegue finalmente nos Estados Unidos a patente do transmissor de ondas e a 22 de novembro a do telefone sem fio e do telégrafo sem fio.
Rejeitando propostas sedutoras nos Estados Unidos regressa ao Brasil para entregar os seus inventos ao nosso Governo.
Propõe então ao atual Presidente Rodrigues Alves, solicitando dois navios da Esquadra, para uma demonstração pública de seus inventos.
Manda-lhe o Presidente perguntar a que distância queria que os navios se colocassem na baía Guanabara. Ele respondeu que queria os navios fora da barra na maior distância possível e afirma então decidido: – “Meus aparelhos podem estabelecer comunicação com qualquer ponto da Terra e futuramente servirão até mesmo para comunicações interplanetárias.
Diante dessas palavras o consideraram maluco e no dia seguinte recebeu um telegrama gentil da Presidência informando não ser possível naquele momento atender seu pedido e que aguardasse outra oportunidade.
Tivesse o Presidente Rodrigues Alves atendido ao pedido de Landell de Moura teria sido um grande sucesso e glória para o Brasil.
Muitos não sabem mas cabe a um ilustre brasileiro , o Padre Roberto Landell de Moura, a glória de haver sido o pioneiro da telecomunicação.
Nascido em Porto Alegre a 21 de janeiro de 1861 e tendo estudado em São Leopoldo e na Universidade Gregoriana de Roma, em 1892 era o pároco da cidade de Campinas em São Paulo onde se dedicava ao ministério sacerdotal e aos estudos científicos.
Entre os anos de 1893 e 1894 com aparelhos de sua invenção e fabricação afirmava poder falar, sem utilizar fios, com outra pessoa a quilômetros de distância e o provou com uma sensacional demonstração feita do alto da Avenida Paulista para o Alto de Santana, em São Paulo, numa distância de 8 quilômetros com a presença de diversas pessoas, entre elas, o Cônsul C.P. Lupton, da Inglaterra , que ficou maravilhado com o aparelho.
Tal fato ocorreu mais de um ano antes da primeira e rudimentaríssima experiência de Guglielmo Marconi que só começou a transmitir em 1895 com sinais fracos a uma distância de cem metros.
Em 11 de outubro de 1904 com grandes dificuldades financeiras e dissabores, consegue finalmente nos Estados Unidos a patente do transmissor de ondas e a 22 de novembro a do telefone sem fio e do telégrafo sem fio.
Rejeitando propostas sedutoras nos Estados Unidos regressa ao Brasil para entregar os seus inventos ao nosso Governo.
Propõe então ao atual Presidente Rodrigues Alves, solicitando dois navios da Esquadra, para uma demonstração pública de seus inventos.
Manda-lhe o Presidente perguntar a que distância queria que os navios se colocassem na baía Guanabara. Ele respondeu que queria os navios fora da barra na maior distância possível e afirma então decidido: – “Meus aparelhos podem estabelecer comunicação com qualquer ponto da Terra e futuramente servirão até mesmo para comunicações interplanetárias.
Diante dessas palavras o consideraram maluco e no dia seguinte recebeu um telegrama gentil da Presidência informando não ser possível naquele momento atender seu pedido e que aguardasse outra oportunidade.
Tivesse o Presidente Rodrigues Alves atendido ao pedido de Landell de Moura teria sido um grande sucesso e glória para o Brasil.
Evolução dos aparelhos de som
Os aparelhos de som de antigamente ocupavam muito espaço. Tanto é que a grande maioria precisava ser instalada em ambientes específicos, como salas de estar ou quartos destinados especificamente para áudio e vídeo. Com o tempo, a tecnologia foi fazendo com que todas as funcionalidades destes aparelhos encolhessem. Chegamos, então, ao design de produtos compactos no tamanho, mas de potências consideráveis. Essa revolução tecnológica possibilitou levarmos a música para o quarto, a cozinha e até mesmo, por que não, para o banheiro!
Fontes: http://invencoes.canalblog.com/
http://historiadoradiojoseense.blogspot.com/2009/08/quem-inventou-o-radio.html
Evolução da Máquina Fotográfica
Atualmente, com as câmeras digitais, a fotografia se tornou hábito para muitas pessoas. É sempre bom guardar lembranças de amigos, passeios, família, festas, viagens e outros momentos. Mas você sabe como tudo começou?
Ao longo da história, diversas pessoas estudaram meios para armazenar imagens de uma forma diferente da pintura. A primeira experiência foi a do italiano Giovanni Baptista Della Porta que, em 1558, criou a câmara escura, uma caixa preta que capturava a imagem através de um pequeno buraco e a armazenava dentro dela.
Muitos inventores seguiram as pesquisas e, em 1839, o francês Louis Jacques Daguerre, apresentou o daguerreótipo. A máquina consistia na câmara escura de Della Porta, que armazenava a imagem em uma placa de bronze prateada e que, aquecida ao vapor de iodo formava sobre a placa uma camada de iodeto prateado.
Essa placa era exposta à luz solar por cerca de 10 minutos e depois revelada em vapor de mercúrio aquecido, que aderia à imagem os pontos luminosos que haviam sido capturados. Não havia a possibilidade de fazer cópias, o material era pesado e caro. Mesmo assim, a fotografia caiu no gosto dos franceses.
De lá pra cá, quanta evolução!
A revolução no mundo das câmeras fotográficas começou em 1925, com o surgimento da Câmera Leica I, a primeira câmera 35mm. O formato de alta qualidade e sua portabilidade inspiraram muita gente e passou a ser objeto de desejo de muitos fotógrafos pelo mundo inteiro.
Hoje não utilizamos mais daguerreótipo, filmes e negativos,o mercado sofreu uma crescente evolução tecnológica que gerou o filme colorido e a câmera digital, sempre deixando-as mais leves e portáteis. A tecnologia digital mudou paradigmas do mundo da fotografia, minimizando custos e etapas, acelerando processos e facilitando a produção, manipulação, armazenagem e transmissão de imagens pelo mundo.
A revolução no mundo das câmeras fotográficas começou em 1925, com o surgimento da Câmera Leica I, a primeira câmera 35mm. O formato de alta qualidade e sua portabilidade inspiraram muita gente e passou a ser objeto de desejo de muitos fotógrafos pelo mundo inteiro.
Hoje não utilizamos mais daguerreótipo, filmes e negativos,o mercado sofreu uma crescente evolução tecnológica que gerou o filme colorido e a câmera digital, sempre deixando-as mais leves e portáteis. A tecnologia digital mudou paradigmas do mundo da fotografia, minimizando custos e etapas, acelerando processos e facilitando a produção, manipulação, armazenagem e transmissão de imagens pelo mundo.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
RELÓGIOS...quem consegue viver sem marcar o tempo?
Algo simples, corriqueiro, como verificar as horas e saber quanto tempo falta para acabar o expediente ou quanto tempo falta para começar a novela envolve muitos anos de tecnologia. Pode parece simples ao ponto de nem nos darmos conta que esta é uma tecnologia muito interessante.
Os primeiros relógios mecânicos apareceram nas torres das cidades italianas no começo do século 14. Como o mecanismo era baseado em pesos, a precisão era pouca.
Entre 1500 e 1510, o chaveiro alemão Peter Henlenin inventou o relógio de molas, permitindo que o tamanho fosse reduzido. Esses foram os primeiros portáteis, mas marcavam somente as horas. Importantes avanços ocorreram entre 1650 e 1670.
Nesse período, os relógios começaram a marcar minutos, receberam uma lâmina de vidro para a proteção e o primeiro modelo de pêndulo foi construído pelo holandês Christian Huygens.O relógio de quartzo foi inventado em 1927 pelo canadense Warren Marrison, a pedido dos laboratórios Bell Telephone. No decorrer dos anos a necessidade de precisão total levou a criação do relógio atômico.
Em 1876 foi inventado o despertador, por Seth E.Tomas. E em 1878, Sir Sanford Fleming criou o Padrão Universal de Tempo ou Tempo Universal, ajustando todos os relógios do mundo. Os fusos horários, que obedecem ao tempo medido em Greenwich, tornaram possível calcular as horas em qualquer lugar do planeta.
O relógio permite até hoje que o homem organizasse melhor suas atividades e suas relações.
Entre 1500 e 1510, o chaveiro alemão Peter Henlenin inventou o relógio de molas, permitindo que o tamanho fosse reduzido. Esses foram os primeiros portáteis, mas marcavam somente as horas. Importantes avanços ocorreram entre 1650 e 1670.
Nesse período, os relógios começaram a marcar minutos, receberam uma lâmina de vidro para a proteção e o primeiro modelo de pêndulo foi construído pelo holandês Christian Huygens.O relógio de quartzo foi inventado em 1927 pelo canadense Warren Marrison, a pedido dos laboratórios Bell Telephone. No decorrer dos anos a necessidade de precisão total levou a criação do relógio atômico.
Em 1876 foi inventado o despertador, por Seth E.Tomas. E em 1878, Sir Sanford Fleming criou o Padrão Universal de Tempo ou Tempo Universal, ajustando todos os relógios do mundo. Os fusos horários, que obedecem ao tempo medido em Greenwich, tornaram possível calcular as horas em qualquer lugar do planeta.
O relógio permite até hoje que o homem organizasse melhor suas atividades e suas relações.
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