Há mais de cem anos, o físico alemão Heinrich Hertz mostrou existirem ondas do rádio, em 1887. Ele verificou que essas ondas viajavam com a mesma velocidade da luz: trezentos mil quilómetros por segundo. Em reconhecimento ao seu trabalho, o nome de Hertz, foi adoptado para significar a frequência das ondas de rádio.
Em 1895, Guglielmo Marconi,assistindo, em Bolonha, na Itália, repetiu a experiência de Hertz, e veio-lhe a genial ideia de transmitir sinais através do éter (espaço). Dois anos mais tarde, ele descobriu o princípio do funcionamento da antena e resolveu o problema de guiar bem as ondas pelo espaço.
Conseguiu fazer chegar alguns impulsos elétricos a mais de um quilómetro de distância. Observou, também, que elevando a altura da antena alcançava maior distância.
Não tendo apoio do governo italiano, foi para Inglaterra, em 1896, onde fundou a primeira companhia e rádio. A primeira irradiação musicada foi feita em 1920 e, em setembro de 1922, conseguiu pela primeira vez, na Inglaterra, alcançar a Austrália.
E as inovações continuavam a surgir... o rádio evoluia rapidamente ! Em 1897 Oliver Lodge inventou o circuito elétrico sintonizado, que possibilitava a mudança de sintonia selecionando a frequência desejada.
Nos Estados Unidos depois de muitas tentativas, Lee Forest instalou a primeira "estação-estúdio" de radiodifusão, em Nova Iorque, no ano de 1916. Deu-se então o primeiro programa de rádio. Tinha conferências, música de câmara e gravações. Surgiu também o primeiro registo de radiojornalismo, com a transmissão das apurações eleitorais para a presidência dos Estados Unidos.
E no Brasil, quem foi o grande inventor?
Pela maioria o italiano Marconi é considerado o "pai" da Radiodifusão e
inventor do primeiro transmissor de ondas eletromagnéticas, em 1895, no
entanto,o crédito desta invenção deveria ser dado ao padre brasileiro
Roberto Landell de Moura que, um ano antes de Marconi, realizava a
primeiras transmissões radiofônicas da História.
Muitos não sabem mas cabe a um ilustre brasileiro , o Padre Roberto Landell de Moura, a glória de haver sido o pioneiro da telecomunicação.
Nascido em Porto Alegre a 21 de janeiro de 1861 e tendo estudado em São Leopoldo e na Universidade Gregoriana de Roma, em 1892 era o pároco da cidade de Campinas em São Paulo onde se dedicava ao ministério sacerdotal e aos estudos científicos.
Entre os anos de 1893 e 1894 com aparelhos de sua invenção e fabricação afirmava poder falar, sem utilizar fios, com outra pessoa a quilômetros de distância e o provou com uma sensacional demonstração feita do alto da Avenida Paulista para o Alto de Santana, em São Paulo, numa distância de 8 quilômetros com a presença de diversas pessoas, entre elas, o Cônsul C.P. Lupton, da Inglaterra , que ficou maravilhado com o aparelho.
Tal fato ocorreu mais de um ano antes da primeira e rudimentaríssima experiência de Guglielmo Marconi que só começou a transmitir em 1895 com sinais fracos a uma distância de cem metros.
Em 11 de outubro de 1904 com grandes dificuldades financeiras e dissabores, consegue finalmente nos Estados Unidos a patente do transmissor de ondas e a 22 de novembro a do telefone sem fio e do telégrafo sem fio.
Rejeitando propostas sedutoras nos Estados Unidos regressa ao Brasil para entregar os seus inventos ao nosso Governo.
Propõe então ao atual Presidente Rodrigues Alves, solicitando dois navios da Esquadra, para uma demonstração pública de seus inventos.
Manda-lhe o Presidente perguntar a que distância queria que os navios se colocassem na baía Guanabara. Ele respondeu que queria os navios fora da barra na maior distância possível e afirma então decidido: – “Meus aparelhos podem estabelecer comunicação com qualquer ponto da Terra e futuramente servirão até mesmo para comunicações interplanetárias.
Diante dessas palavras o consideraram maluco e no dia seguinte recebeu um telegrama gentil da Presidência informando não ser possível naquele momento atender seu pedido e que aguardasse outra oportunidade.
Tivesse o Presidente Rodrigues Alves atendido ao pedido de Landell de Moura teria sido um grande sucesso e glória para o Brasil.
Muitos não sabem mas cabe a um ilustre brasileiro , o Padre Roberto Landell de Moura, a glória de haver sido o pioneiro da telecomunicação.
Nascido em Porto Alegre a 21 de janeiro de 1861 e tendo estudado em São Leopoldo e na Universidade Gregoriana de Roma, em 1892 era o pároco da cidade de Campinas em São Paulo onde se dedicava ao ministério sacerdotal e aos estudos científicos.
Entre os anos de 1893 e 1894 com aparelhos de sua invenção e fabricação afirmava poder falar, sem utilizar fios, com outra pessoa a quilômetros de distância e o provou com uma sensacional demonstração feita do alto da Avenida Paulista para o Alto de Santana, em São Paulo, numa distância de 8 quilômetros com a presença de diversas pessoas, entre elas, o Cônsul C.P. Lupton, da Inglaterra , que ficou maravilhado com o aparelho.
Tal fato ocorreu mais de um ano antes da primeira e rudimentaríssima experiência de Guglielmo Marconi que só começou a transmitir em 1895 com sinais fracos a uma distância de cem metros.
Em 11 de outubro de 1904 com grandes dificuldades financeiras e dissabores, consegue finalmente nos Estados Unidos a patente do transmissor de ondas e a 22 de novembro a do telefone sem fio e do telégrafo sem fio.
Rejeitando propostas sedutoras nos Estados Unidos regressa ao Brasil para entregar os seus inventos ao nosso Governo.
Propõe então ao atual Presidente Rodrigues Alves, solicitando dois navios da Esquadra, para uma demonstração pública de seus inventos.
Manda-lhe o Presidente perguntar a que distância queria que os navios se colocassem na baía Guanabara. Ele respondeu que queria os navios fora da barra na maior distância possível e afirma então decidido: – “Meus aparelhos podem estabelecer comunicação com qualquer ponto da Terra e futuramente servirão até mesmo para comunicações interplanetárias.
Diante dessas palavras o consideraram maluco e no dia seguinte recebeu um telegrama gentil da Presidência informando não ser possível naquele momento atender seu pedido e que aguardasse outra oportunidade.
Tivesse o Presidente Rodrigues Alves atendido ao pedido de Landell de Moura teria sido um grande sucesso e glória para o Brasil.
Evolução dos aparelhos de som
Os aparelhos de som de antigamente ocupavam muito espaço. Tanto é que a grande maioria precisava ser instalada em ambientes específicos, como salas de estar ou quartos destinados especificamente para áudio e vídeo. Com o tempo, a tecnologia foi fazendo com que todas as funcionalidades destes aparelhos encolhessem. Chegamos, então, ao design de produtos compactos no tamanho, mas de potências consideráveis. Essa revolução tecnológica possibilitou levarmos a música para o quarto, a cozinha e até mesmo, por que não, para o banheiro!
Fontes: http://invencoes.canalblog.com/
http://historiadoradiojoseense.blogspot.com/2009/08/quem-inventou-o-radio.html
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